A tristeza que eu sinto em meu peito
É profunda e não sangra por fora.
Quem me vê sorridente de dia
Nunca viu o meu pranto de agora.
Ela ataca de modo perfeito,
Que o ranger dos meus dentes vigora
No silêncio de pura agonia,
Que a minh' alma pungente mui chora.
E eu me lembro que fui felicíssimo
Com o riso dos risos, lindíssimo
Mesmo estando em meu mundo, sem prosa.
Pranteando aos soluços sozinho
É profunda e não sangra por fora.
Quem me vê sorridente de dia
Nunca viu o meu pranto de agora.
Ela ataca de modo perfeito,
Que o ranger dos meus dentes vigora
No silêncio de pura agonia,
Que a minh' alma pungente mui chora.
E eu me lembro que fui felicíssimo
Com o riso dos risos, lindíssimo
Mesmo estando em meu mundo, sem prosa.
Pranteando aos soluços sozinho
Eu me empenho ao sonhar que esse espinho
Se transforme num vaso de rosa.
18/07/2012 2h06
Se transforme num vaso de rosa.
18/07/2012 2h06
Adorei!!! Parabêns amigo linda poesia..
ResponderExcluirComo sempre, muito bom primo. (Talita)
ResponderExcluirValeus prima. Nem sabia que você gostava rsrs.
ResponderExcluirCairo,
ResponderExcluirNo fim sobrou apenas um suspiro.
Belíssimo.
Parabéns pelo todo da obra.
Seguindo-te!
Abraço