Saudade maldita! Maltrata, molesta
e deixa tristonho o poeta contente,
que fica isolado num canto silente,
pensando que não há motivo pra festa;
e toda a lembrança o pensar dele infesta,
deixando o coitado caído, sem par,
sem boa esperança, fanal salutar...
Por que essa danada lhe dá ponta-pé,
sabendo que o pobre caminha de ré?...
Cantando o galope na beira do mar.
16/06/2014
Que ritmo! Isso é música, menino!
ResponderExcluirO galope à beira mar é muito ritmado mesmo, Lucia. Fico feliz que tenha gostado.
Excluir