A minha alma se apresenta para ti
com carinho afetuoso e sentimento
desejando, co' esperança em todo o tempo,
a ternura que ilumina a minha vida.
A minha alma te deseja sempre aqui
afagando em pleno gozo ou no lamento,
quando a lua brilha assaz no firmamento,
anelando que não haja despedida.
Em silêncio, ela vigora um brado forte:
Não se vá minha querida para o norte,
para o sul ou qualquer canto que tu fores!
Pois sem ti não tenho mais a vida plena!
Morrerei de uma pungência nada amena,
pranteando para sempre os teus amores.
02/09/2012 13h53
Soneto que margeio os sentimentos da alma. Sublime poeta, sublime. Abraços iluminados sempre!
ResponderExcluirNão fosse os frígidos dedos da distância, que dedilham a saudade nas gélidas cordas deste alaude. E sinto-me diminuto cada vez que olho o teto, enquanto bebo qualquer vinho barato. Sabe? O teto é simplesmente um teto branco. Não precisa ser mais nada. É complementado pelas vigas e lajotas. Mas, existe por si só. E eu? Com esse autoflagelamento, acreditando cada vez mais em utopias, para não abraçar a esquizofrenia de vez. Um belo poema. E o teto, afinal é só um teto mesmo.
ResponderExcluirlindo poema..um pedido do coração que anseia pelo ser amado..
ResponderExcluirmuito poético..parabéns..beijo
Uma súplica, uma entrega tão intensa quanto a inspiração que o proporcionou. Parabéns!
ResponderExcluirLINDO SONETO. bjos
ResponderExcluirLINDO SONETO, POETA!
ResponderExcluirQue belo soneto!
ResponderExcluirObrigado a todos vocês pela leitura. Aos meus caros amigos e amigas que comentaram e os (as) que não comentaram também. Abraço, amor, saúde, harmonia e inspiração para todos.
ResponderExcluirQuem foi sua musa inspiradora... muito bom! ótimas inspirações!
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